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Mostrando postagens de outubro, 2014

Desabafo de um dia diferente: sobre decepção

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Quando a gente de decepciona é sinal de que a expectativa foi mais alta que a realidade. Que o Sonho foi apenas sonho, nada a mais... Quando a gente se decepciona a dor é ardida, machuca mais que tropeção na rua, amassa o coração, deixa ele pequenininho... Se decepcionar é deixar se levar por algo mais forte que você, ou fora do seu controle. Decepcionar-se é oferecer muito e esperar por muito. Talvez mais ainda. Quem nunca passou por isso que atire a primeira pedra... Ou guarde-a, você pode precisar para quando se decepcionar.  Mas o que fazer com tudo isso? Eu, particularmente, sou adepta de se viver o que está sentindo. Se estou triste, mergulho nesse mundo. Choro, esperneio, resmungo, falo pouco, converso com quem quer que seja ou que esteja envolvido no assunto, tento entender os bons e os maus aspectos e pronto. Deixo passar. Fico ali um, dois dias no máximo com aquilo e deixo ir. Assim como a decepção. O peito fica vazio, a sensação de que o mundo ao redor caiu e só

Vamos resgatar boas lembranças?

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Proponho um jogo diferente. Há quanto tempo não para o que está fazendo simplesmente para recordar de coisas boas? Responda algumas das perguntas abaixo e prepare-se para uma viagem no tempo. Divirta-se! 1. você conhece a história do dia em que você nasceu? Se não, que tal perguntar para seus pais? Peça detalhes, como estava a temperatura no dia, qual era o dia da semana, qual roupa vestiam... 2. você teve um animal de estimação? Como se chamava? Como gostavam de brincar? 3. se lembra de seus pais ensinando a andar de bicicleta ou nadar? 4. qual o nome do seu melhor amigo na infância? Como costumavam passar o tempo juntos? 5. você tinha uma turma inseparável de amigos na época da escola? Como era a sensação de estar com eles? 6. você praticava algum esporte? Qual? 7. como foi seu primeiro beijo? Se lembra em detalhes de tudo? 8. qual foi o primeiro show musical que assistiu? Com quem você foi? 9. como foi o primeiro dia na faculdade? E o último?

Dicas: como otimizar compras de supermercado

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Que tal fazer compras no mercado de forma mais prática e minimalista? Abaixo algumas dicas que uso sempre e ajudam um bocado.  1. faça uma lista básica: separe por categorias como alimentos, limpeza, congelados, bebidas. Isso ajuda muito! 2. confira o estoque em casa: avalie se precisa comprar tudo o que está na lista base.  3. anote o que costuma consumir primeiro e avalie a necessidade de comprar mais ou menos. 4. anote as marcas que prefere 5. compre frutas, legumes e verduras no dia correto: procure saber no mercado que prefere o dia que chegam coisas frescas e se programe para ir neste dia. 6. deixe um espaço na geladeira para anotar o que vai lembrando durante a semana. 7. programe-se para ir ao mercado fora dos horários de pico: dessa forma você consegue prestar mais atenção no que precisa e ir com mais calma. 8. tenha sacolas próprias: deixe-as no carro ou em um lugar certo em casa e sempre use. Pra quê usar aquelas de plástico que só polue

Deixe de ser minimalista: 9 coisas para exagerar

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Em uma conversa há alguns dias com um amigo, ele me deu uma ideia muito interessante para um post. Os minimalistas são cautelosos com relação aos excessos, certo? Certo. Mas e como somos com as coisas que precisam ser em excesso? Abaixo então, uma lista de coisas que precisamos fazer em excesso: 1. exagere no afeto com as pessoas: pense sempre em como gostaria de ser tratado por amigos, conhecidos e familiares. Use essa dosagem sem moderação! 2. abuse da gentileza: não pode ser mala sem alça, mas pense sempre na cortesia e como isso muda o mundo! 3. perca tempo: muito tempo ao lado de pessoas que te fazem bem. Use o máximo do seu tempo com elas. Será muito bem gasto! 4. use e abuse do conhecimento: leia, aprenda, conheça, entenda cada vez mais das coisas que te interessam. Não meça esforços para ser uma pessoa interessada em diversos assuntos.  5. perca o controle das gargalhadas: já parou para pensar que gargalhar é contagiante? Quando estamos nessa onda, as pe

Lanche para o trabalho: que tal criar este hábito?

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  Sou cada vez mais a favor das pessoas comerem em casa, levarem comida de casa para o trabalho e coisas do tipo. Eu, particularmente, tenho alguns problemas pessoais (haha) comendo sempre na rua. E depois de ter o estômago reduzido, fiquei muito mais seletiva do que antes. Então, eu sou adepta da campanha " eat at home " e com isso, levo meus lanchinhos para o trabalho. Diariamente pela manhã, preparo meu sanduíche, minhas frutas e com a programação do meu dia, faço meu cardápio. Ainda não consigo levar o almoço, o que seria a perfeição... Vamos as dicas para levar lanche para o trabalho? 1. programe-se: faça uma nota mental das refeições que você faz, tipo lanche de manhã e lanche a tarde. Então, que tal algo como uma fruta e um iogurte ou um sanduíche e uma fruta? 2. tenha um local apropriado para levar seu lanche: não precisa ser uma lancheira espacial-térmica-plus-express. Mas deixe sempre uma bolsinha ou sacola especialmente separada para este fim. Assim f

10 mudanças no estilo de vida simples

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  Já parou para pensar que pequenas atitudes fazem toda diferença na vida da gente? Minha proposta neste post é sugerir que você mude seu estilo de vida com 10 coisas básicas e simples. Na minha vida fez muita diferença, e na sua, será que fará? 1. acorde 20 minutos antes do normal 2. tome um copo d'água antes do café da manhã 3. use mais a escada ao elevador 4. vá deitar meia hora mais cedo 5. separe sua roupa e organize sua bolsa/mochila na noite anterior 6. cumprimente as pessoas na sua rua 7. use roupas coloridas em dias chuvosos 8. coma mais frutas 9. leve seu lanche de casa para o trabalho 10. divida o que tem com conhecidos. O importante é praticar o desapego também com o comodismo diário. Vamos mudar? Boa sorte!

Minimalismo Existencial - Grant Blakeman

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São menos de quatro minutos que fazem com que a gente reflita seriamente sobre o que temos feito com nossas vidas. Vamos assistir e refletir?

Destralhe: a missão

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  Precisa destralhar sua casa e não sabe como? Eu tenho a solução! (eu sempre quis falar alguma coisa do tipo). Nem tenho a solução, mas tenho dicas que podem ajudar. Que tal começar? Parte da filosofia minimalista envolve o desapego e uma das consequências é a organização e maior controle do que se tem, usando de forma mais responsável e definitiva os objetos. Mas até que isso aconteça o caminho pode ser árduo e é por isso que o assunto do post de hoje é o desapego. Vamos às dicas? 1 . tenha um objetivo: qual o motivo de fazer isso? Com ele em mente, siga em frente. 2. separe o destralhamento em etapas: cozinha, banheiro, sala, quarto, escritório e faça um de cada vez. . 3. separe as coisas em 3 montes: o que fica, o que será doado e o que vai para o lixo. 4. tire tudo do lugar e avalie novas posições e, ao guardar, reavalie a necessidade de manter todas as coisas que ficaram. 5. limpe, desinfete e deixe tudo de forma organizada e prática: do que adianta or

Sobre o valor das coisas...

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Você sabe me dizer o quanto custa uma calça? E um casaco? Você sabe me dizer qual o valor de uma Ferrari? E um carro popular? Me diga então, caro leitor, qual o valor de uma calça e um casaco que te protegem e aquecem no inverno? Ou ainda do carro que te leva com conforto e segurança para os lugares que você precisa ir?  Os valores das coisas são muito diferentes quando vistos por outras perspectivas.  O curioso desse exercício é que o primeiro valor que pensamos está sempre relacionado ao financeiro e nunca ao benefício que o produto nos traz. Eu gostaria que todos nós olhássemos para os produtos destacando o valor real da sua utilidade e não o quanto ele custa mercadologicamente. Não exclua a qualidade ou seu gosto pelas coisas. Mas olhe apenas para o valor utilitário.  A pergunta que fica é, se o produto não custasse tão caro ou tivesse um valor na "sociedade" tão alto, você ainda sim o compraria? Gastaria o valor de uma entrada em um imóvel simples

Metas (simples) pessoais: liste-as e cumpra!

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Há um certo tempo tem me incomodado o fato de eu querer muitas coisas e não conseguir nenhuma (ou poucas) delas. Ainda estou em busca do mundo minimalista e quero muito simplificar as coisas. Mas as vezes me questiono o quanto de empenho estou colocando neste projeto especificamente. As vezes pesa, em outros momentos é mais fácil sucumbir o consumo e me jogar na onda dos demais. Nesses casos, respiro fundo e tento compensar de alguma forma. Não sou perfeita! Mas possuo metas pessoais simples, aparentemente de serem cumpridas, mas quero que elas sejam colocadas em prática com uma certa urgência. A pergunta importante é: o que me impede?  Respondo de pronto: eu mesma. Abaixo uma forma que achei interessante de saber como andam meus objetivos simplórios. 1 . parar de tirar cutícula : dizem os especialistas que retirá-las prejudicial às unhas, já que ela é uma barreira natural para as bactérias e os fungos. Fora o tempo que perdemos tentando fazê-las no salão ou em casa.