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Mostrando postagens de novembro, 2015

Pessoas Ricas X Pessoas Pobres

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Certo dia, peguei uma conversa perdida enquanto almoçava e era impossível não ouvir pois as pessoas falavam muito alto. O assunto era 'Gente Rica". A mesa abordava o tópico com conhecimento de causa e os argumentos era "praticamente infalíveis", de acordo com eles mesmos.  Bem, de acordo com eles, era muito fácil perceber quem era "rico" e quem era "pobre". Diziam que roupas, corte de cabelo, postura e sabe-se lá mais o que, entregavam a origem "nobre" do cidadão...  Depois de ficar um pouco chocada e pensar "Eu não tô acreditando que eles perderam praticamente todo o almoço para discutir isso!", acabei pensando comigo que este assunto daria um bom post. Ainda que eu não esteja falando de dinheiro, o assunto vale como reflexão: Bem, eu tenho certeza que sei o que diferencia pessoas ricas de pessoas pobres. Vamos à lista? Pessoas ricas cumprimentam outras pessoas; Pessoas ricas educam seus filhos com paciência e

Consumo Compartilhado

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Ao ler a gente meio que leva um susto. Pera aí, eu vou consumir para compartilhar ou compartilhar para consumir? Que tipo de comportamento é este? Inicialmente a gente deixa o preconceito falar mais alto e pensa que isso é coisa de gente que anda meio sem grana, e até poderia ser em algum momento (será mesmo?), mas hoje o que é chamado de consumo compartilhado deixou para trás estes rótulos medianos para tomar conta da rotina de muita gente. A base do consumo compartilhado é o desapego, daquele mesmo de não se importar com o que tem e entender o valor da "coisa" que está ali. É coisa mesmo, não é gente! Não tem importância se custou caro ou barato, o importante é conseguir dividir. Mas não esqueça de que a honestidade e a segurança precisa sempre vir em primeiro lugar! Como funciona? Simples, quando eu era criança aproveitei muita roupa das minhas primas. Tipo rodízio. Quem era mais velho acabava liderando a compra. Escolhia e tudo mais. Mas os mais novos aprovei

Mude alguns hábitos para ser minimalista

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Vamos falar um pouco sobre hábitos minimalistas? O resultado maior desta filosofia  é a organização. Como passamos a ter menos coisas a consequência é que sabemos o que temos e para que servem. Para que este ponto seja atingido alguns hábitos precisam ser trabalhados para que este caminho seja perene. Analise a necessidade de ganhar/pegar brindes Adoramos ganhar presentes, isso é notório, mas precisamos mesmo deles? Aquela garrafinha de plástico ou uma ecobag, ou qualquer que seja o brinde. Você precisa mesmo dele? Fique com o que precisa e divida o restante. Vale lembrar que esta avaliação é individual. Ter estoque Entendo que, em uma época em que os preços estão assustadores ter um estoque pode ajudar, mas você precisa estocar tudo? Avalie o que usa mais, faça uma lista e acrescente o preço médio que costuma pagar. Dessa forma não será pego "desprevenido". Estoque o que usa mais e limite a quantidade das coisas que irá guardar. Modismos A moda vai e v

TAG - Como me tornei minimalista?

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A Andreia, do blog Nada de Compras , começou uma corrente de espalhar coisas boas contando um pouquinho da história dela sobre sua vida minimalista. Com isso ela criou uma TAG bem interessante para as pessoas falarem sobre suas experiências nesta filosofia. Na brincadeira, a Andreia me marcou para responder essas perguntas. Vamos lá? 1. C omo resolvi me tornar "minimalista"? A resposta honesta é: não resolvi. O minimalismo chegou na minha vida sem eu perceber que ele tinha esse nome. Sempre achei que eu era uma pessoa desapegada das coisas materiais e que precisava de pouco para viver, mas descobri que tinha muita coisa quando me mudei da casa da minha mãe. Ali sim, eu notei que precisava destralhar e diminuir drasticamente a quantidade de objetos que eu tinha.  2. Porque senti necessidade de mudar minha vida? Porque coisas me incomodam. Bagunça, excesso, sujeira. Tudo além da conta (da minha, é claro...) me incomoda demais. O baque aconteceu quando eu, que