A história do Minimalismo

Tentando responder tantas perguntas que recebo sobre a história do minimalismo, resolvi falar mais sobre sua trajetória. Vamos saber como ele surgiu?

O minimalismo teve seu primeiro registro na década de 1960, nos Estados Unidos com um movimento nas artes plásticas. Os artistas, devotos desta linha, elaboravam obras – pinturas, esculturas, com a utilização de poucas cores e materiais, além de formas geométricas, e repetições simétricas, como o caso de Dan Flavin, por exemplo.


Essa linha de pensamento chegou então á música, onde compositores como o americano Philip Glass, começaram a produzir canções com a utilização de poucas notas musicais, com foco na repetição sonora.

Ainda nas artes, a literatura também foi contemplada. Na dramaturgia, por exemplo, nomes como Samuel Beckett foram responsáveis por uma nova forma na escrita, onde os elementos eram construídos com poucos recursos.

Já na década de 1980, o minimalismo chegou na arquitetura, onde as construções passaram a ser produzidas com projetos lineares, uso de cores neutras e materiais modernos. 



Não demorou muito para que os observadores compreendessem que os excessos serviam apenas para distrair o conteúdo real das obras e, por quê não fazer isso com a vida? Foi então que a filosofia minimalista se voltou para as pessoas. 

Se, na arquitetura, a configuração de obras simples é considerada “refinada”, nas artes o foco da beleza está na falta de excesso e na música aproveita-se mais o momento com poucas notas musicais, porque não fazer isso com a vida? 

E foi dessa forma que o minimalismo passou a ser uma filosofia de vida, onde a construímos com elementos essenciais. E na sua vida? Quais são seus elementos básicos?

Quando tiver a chance de identificá-los, os passos ficam mais simples para este caminho longo e eterno. Aproveite estes exemplos e seja hoje mais minimalista que ontem.




Comentários

  1. Tô adorando seu blog <3
    A mto tempo tava caçando algum texto relacionado a esse estilo de vida, infelizmente não há mta coisa, mas achei seu site rs
    Gostei mto dos textos e do estilo. Parabéns!

    ResponderExcluir
  2. Estou no mesmo "barco" que o Ismael... Rsrrs... !
    Eu acho que já estava entrando numa vida meio minimalista só que meio inconsciente até então!
    Sei que o processo vai ser longo e lento mas o primeiro passo já foi dado; a decisão por uma vida mais satisfatória e com menos stress!
    Estou feliz em fazer parte desse mundo ainda tão desconhecido por tantos, o minimalismo! :-)
    Ser bem mais feliz com bem menos! :-)
    E OLHE QUE DESAPEGO NÃO É ALGO FÁCIL PARA UMA MULHER VIU?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Desapego é pra lá de difícil, seja para homem ou mulher. Mas exercitar a mente é um desafio diário, e as vezes, dolorido. Como você disse, o primeiro passo já foi dado, o que é o mais importante. Conte comigo por aqui! <3

      Excluir
  3. Super legal esse post, Graziella!

    ResponderExcluir
  4. oi Gostei do seu texto, mas li em algum lugar que o minimalismo surgiu logo após as segunda guerra mundial, como forma de se adequar as perdas que ocorreram em virtude dos ataques. Isso procede? tem alguma relação com essas manifestações na arte e na arquitetura? Abraços :)

    ResponderExcluir
  5. Olhe, sinto que é uma ânsia da alma, do interior da gente, essa LIBERDADE, que o que chamam de Minimalismo defende! Eu me sinto livre cada vez que consigo descartar coisas inúteis na minha vida, seja no campo material, sentimental, etc. Depois de ter vivido de todos os tipos de excessos que a vida me ofereceu, senti uma necessidade como se fosse uma sede de completar a minha vida com o que realmente me preenche! Os excessos nos aprisionam os desprendimentos nos libertam e nos tornam mais auto suficientes, independentes, inteligentes e fortes! E espiritualmente mais realizados! O Minimalismo sempre esteve presente nos ensinamentos dos grandes mestres da humanidade mas as pessoas têm suas visões ofuscadas pelos meios de comunicação de consumo de massa!

    ResponderExcluir
  6. Olhe, sinto que é uma ânsia da alma, do interior da gente, essa LIBERDADE, que o que chamam de Minimalismo defende! Eu me sinto livre cada vez que consigo descartar coisas inúteis na minha vida, seja no campo material, sentimental, etc. Depois de ter vivido de todos os tipos de excessos que a vida me ofereceu, senti uma necessidade como se fosse uma sede de completar a minha vida com o que realmente me preenche! Os excessos nos aprisionam os desprendimentos nos libertam e nos tornam mais auto suficientes, independentes, inteligentes e fortes! E espiritualmente mais realizados! O Minimalismo sempre esteve presente nos ensinamentos dos grandes mestres da humanidade mas as pessoas têm suas visões ofuscadas pelos meios de comunicação de consumo de massa!

    ResponderExcluir
  7. Olhe, sinto que é uma ânsia da alma, do interior da gente, essa LIBERDADE, que o que chamam de Minimalismo defende! Eu me sinto livre cada vez que consigo descartar coisas inúteis na minha vida, seja no campo material, sentimental, etc. Depois de ter vivido de todos os tipos de excessos que a vida me ofereceu, senti uma necessidade como se fosse uma sede de completar a minha vida com o que realmente me preenche! Os excessos nos aprisionam os desprendimentos nos libertam e nos tornam mais auto suficientes, independentes, inteligentes e fortes! E espiritualmente mais realizados! O Minimalismo sempre esteve presente nos ensinamentos dos grandes mestres da humanidade mas as pessoas têm suas visões ofuscadas pelos meios de comunicação de consumo de massa!

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

10 ítens fundamentais para o guarda roupa

Dicas: como otimizar compras de supermercado

Update Minimalista